Vinte e três contas de candidatos a deputado estadual e federal, assim como de um diretório partidário na Paraíba, apontadas como “sujas” pelo Sistema de Investigação de Contas Eleitorais (Sisconta Eleitoral 2018) estão sendo investigadas pelo Ministério Público Federal (MPF). A abertura dos procedimentos constam no Diário Eletrônico do MPF publicado nesta quinta-feira (22).
Entre os candidatos alvos dos procedimentos preparatórios do MPF estão alguns deputados estaduais que não conseguiram se reeleger, como Trócolli Júnior (Podemos), Lindolfo Pires (Podemos) e Anísio Maia (PT). Outro nome conhecido foi de Eitel Santiago (PP). Além dos candidatos, o diretório estadual do Partido Novo também é investigado.
Os problemas denunciados ao MPF estão ligados a doações de campanha e prestação de serviço por empresas incompatíveis com o serviço. A maior parte dos investigados recebeu doação eleitoral de pessoas física que consta como desempregado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) ou como beneficiário em algum programa social do governo.
Os procuradores Sérgio Rodrigo Pimentel de Castro Pinto e Rodolfo Alves Silva assinam todos os procedimentos instaurados nesta quinta-feira (22).
Lista de alvos de procedimentos preparatórios eleitorais
- Antônio Galdino da Silva Neto – candidato a deputado federal
Motivo: doador de campanha inscrito no Caged como desempregado
- Anísio Maia – candidato a deputado estadual
Motivo: doador de campanha inscrito no Caged como desempregado
- Aníbal Marcolino – candidato a deputado estadual
Motivo: doador de campanha inscrito no Caged como desempregado
- José Igor da Rocha Monteiro – candidato a deputado estadual
Motivo: Doador de campanha inscrito no Caged como desempregado
- Moises Virginio de Barros – candidato a deputado federal
Motivo: Doador de campanha inscrito no Caged como desempregado
- Rafael Maximino dos Santos – candidato a deputado estadual
Motivo: doador de campanha inscrito no Caged como desempregado
- Robson Dutra da Silva – candidato a deputado estadual
Motivo: empresa fornecedora de bens e serviços de campanha com número reduzido de empregados, indicando indícios de falta de capacidade operacional
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