José Aldemir já não é mais deputado estadual, mas tem muitas explicações a dar ao povo e dinheiro a devolver aos cofres públicos por irregularidades que cometeu à época em que exercia seu mandato parlamentar.
A auditoria do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) constatou que o atual prefeito de Cajazeiras se apropriou, mais uma vez, da Verba Indenizatória de Apoio Parlamentar (Viap) da Assembleia Legislativa.
Para forjar as despesas desta vez, o ex-deputado usou notas frias para justificar gastos com a locação do imóvel situado na Rua Frutuoso Dantas, número 77, no bairro Cabo Branco, em João Pessoa, onde funcionaria seu escritório de apoio institucional.
O TCE averiguou, in loco e em conversas com funcionários, que no local funciona, na verdade, o escritório imobiliário Maia, “sem qualquer caracterização ou com evidências formais de funcionamento de um escritório institucional parlamentar”.
De acordo com a auditoria, José Aldemir embolsou R$ 15 mil ao apresentar à Assembleia Legislativa três pagamentos na ordem de R$ 5 mil no ano de 2016. O Tribunal de Contas ainda cobrou a devolução de todo o valor destinado às falsas despesas.
Denúncias apontam que o imóvel pertence ao consultor imobiliário Anísio Amando Cunha Maia, que teria assinado as notas, e que vem a ser primo de Paula Francinete, esposa de José Aldemir.
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